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terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Amo a imperfeição dele, que de tão única se torna perfeita.
Um comentário:
Anônimo disse...
E o amor continua belo e sublime! :P
Beijos!
13 de janeiro de 2011 às 19:05
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rabugenta, não sabe andar de bicicleta e nem assoviar. tem este blog abandonado, e usa só pra não ficar falando sozinha na rua. o que você lê aqui não necessariamente condiz com a minha realidade atual.
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Um comentário:
E o amor continua belo e sublime! :P
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